Quando se fala em segurança empresarial, é impossível não falar em controle de acessos. Ele consiste basicamente em um conjunto de procedimentos, equipamentos e profissionais que garantem um ambiente organizacional mais seguro e livre de riscos externos.
Delimitando áreas onde o acesso deve ser restrito e impedindo o acesso de terceiros não autorizados, essa ferramenta auxilia no controle do fluxo de pessoas nas instalações físicas da empresa.
Além disso, é capaz de armazenar dados e fornecer relatórios relevantes para a gestão. Sendo assim, independentemente do porte, essa é uma das melhores alternativas para a proteção de um negócio, seus funcionários, bens e clientes.
Neste post, listamos algumas dicas que te ajudarão a fazer o controle de acessos de forma eficiente. Continue lendo!
Entenda como funcionam os sistemas de identificação
Toda solicitação de acesso à empresa é encaminhada ao ponto de controle de acessos. Nele, é utilizado um sistema de identificação, cujo objetivo é confirmar a identidade do solicitante.
Além dos tradicionais crachás de identificação (que devem possuir foto recente), existe uma grande variedade de ferramentas tecnológicas para identificação. Biometria, senhas de acesso, cartões magnéticos e cartões de proximidade são alguns exemplos.
Essa escolha depende da finalidade do controle de acessos, a estrutura da empresa e os recursos disponíveis para o investimento.
Conheça os principais tipos de acessos
Dentro do grupo de pessoas registradas, existem subdivisões. Elas podem ser distintas tanto pelas informações que devem ser fornecidas durante o cadastro, quanto pelas restrições de acesso.
Funcionários
Os funcionários acessam diariamente as instalações físicas da empresa. Por isso, seu acesso é permanentemente autorizado. Além disso, a rotina de identificação e liberação deve ser mais simples e rápida.
Durante seu cadastro, é preciso fornecer dados básicos como nome completo, RG e CPF. Seu cargo e data de admissão também são relevantes.
Permanentes
Em alguns casos, existem pessoas que não trabalham diretamente na empresa, mas aparecem por lá com certa frequência. Um exemplo são profissionais de limpeza terceirizados.
Com uma presença constante, esse tipo de acesso também deve ser facilitado. O cadastro é semelhante ao dos funcionários.
Fornecedores
Já os fornecedores frequentam a organização em períodos mais pontuais. Sendo assim, é importante especificar, com antecedência, seus dias e horários de visita.
Dessa forma, o acesso é mais simples do que de pessoas não registradas, mas ainda conta com importantes restrições que garantem a segurança na empresa.
Saiba controlar o acesso de pessoas não registradas
No caso de pessoas que não constam nos registros e que, por algum motivo, solicitam entrada na empresa, a triagem deve ser bastante cuidadosa e minuciosa.
É preciso obter uma série de informações sobre esse visitante, como seu nome e o objetivo da entrada. A partir daí, é solicitada ao gestor uma autorização de acesso.
Somente após a permissão, o acesso é liberado. Para tornar esse controle de acessos ainda mais eficiente, recomenda-se registrar a visita (nome, documento, atividade realizada, etc).
Há ainda a possibilidade de restringir o acesso desse visitante somente ao departamento de destino, caso a instituição disponha de portões automáticos.
Defina qual recurso será utilizado para fazer esse controle
O funcionamento de sistema de controle de acessos físicos pode ser manual, semiautomático ou automático. O primeiro, por depender exclusivamente de registros manuais, está mais sujeito a erros.
Assim, o mais recomendado é investir na integração entre o trabalho humano e recursos tecnológicos. Por exemplo, o trabalho de um vigilante qualificado pode ser complementado por um sistema de câmeras de vigilância (CFTV) e portões eletrônicos.
Também é possível optar pelo domínio da tecnologia sem grandes intervenções humanas, como catracas automáticas com identificação biométrica.
Investir no controle de acessos é zelar pelo patrimônio da organização. Por isso, a tendência é que essa solução tecnológica se popularize cada vez mais no mercado. Depois de conhecer melhor sobre a aplicação dessa ferramenta, é hora de procurar uma fornecedora competente e especializada no assunto, que ofereça um bom suporte e consiga suprir todas as necessidades do seu negócio.
E você, pretende praticar o controle de acessos na empresa em que atua? Ou já pratica e tem alguma outra dica para acrescentar nessa lista? Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!