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Como funcionam os Créditos de Energia Solar?

O que são os créditos de energia Solar?

A regulamentação dos créditos de energia são normas que determinam
o funcionamento de tais créditos, em que o excedente de energia produzida pelas placas fotovoltaicas, isto é, energia solar, é jogada na rede elétrica e quem gerou adquire créditos para serem abatidos no consumo de energia elétrica da rede.

Quem regulamenta a energia elétrica no Brasil é a ANEEL, (Agência Nacional de Energia Elétrica). A regulamentação Normativa 482/12 da ANEEL estabelece as regras para este sistema de “compensação de energia”, da qual chamamos de Créditos de Energia Solar.

Quem pode fazer parte do sistema de créditos de energia solar?

Quem é um “Consumidor Cativo”, isto é, aqueles que compram a energia diretamente da distribuidora podem fazer parte.

Praticamente todas as residências e comércios do Brasil comprar a energia diretamente, logo se você tem uma casa ou comércio você pode instalar o sistema de energia solar e entrar no sistema de créditos.

Qual é a potência máxima que se pode instalar?

A potência máxima segundo a regulamentação é de 5.000 kWp, o que dá aproximadamente 35.000 m² de painéis solares.

Qual a validade dos créditos?

A validade dos créditos é de 60 meses.

ICMS

Cada estado pode decidir se tributa ou não a energia solar que é injetada na rede da distribuidora. A grande maioria dos estados são isentos.

Segundo dados atualizados em janeiro de 2018 apenas 3 estados cobram ICMS sobre a energia solar:

Amazonas, Paraná e Santa Catarina.

PIS E CONFINS

O Governo Federal, através da Lei n° 13.169, isentou o PIS e COFINS a energia solar injetada na rede.

Sistema de Crédito por Posto Horário.

Se você consome muita energia elétrica, você paga a energia consumida por posto horário, isto é, paga mais caro nos horários de pico.

A compensação funciona de modo que se você paga por exemplo 4 vezes mais no horário de pico, você preciza gerar 4 vezes mais créditos fora
do horário de pico para compensar o consumo.

Transferência de créditos

Os créditos que não forem compensados no local em que se produziu
podem ser usados em outros locais, sejam empresas ou residências desde que o títular seja o memsmo.

O consumidor deverá determinar a ordem de prioridade das unidades, sendo que a primeira é o local onde está instalado o sistema de geração.

Vou utilizar o mesmo relógio de luz?

Não, o relógio que você provavelmente utiliza é o uni-direcional, ele mede apenas a energia que entra em sua casa ou empresa, mas não é capaz de medir a que sai. Você precisará de um relógio bi-direcional que mede tanto o seu consumo quanto a sua produção de energia. Este relógio é de responsabilidade do consumidor, e custa em torno de R$ 400,00. {verificar nosso valor}

Aós o sistema de medição ser adequado, a distribuidora será responsável pela sua manutenção e operação, incluindo os custos de eventual substituiçao ou adequação.

Geração compartilhada de energia solar.

É possível juntar um grupo de empresas ou amigos para construir um gerador de energia solar maior e dividir esta produção de energia, desde que tudo seja firma\do em contrato.

Porém é necessário que todos os envolvidos no consórcio/cooperativa estejam dentro da mesma área de cobertura da distribuidora de energial, isto é, se uma propriedade tem conta da CEMIG as outras também devem ter conta da CEMIG.

Geração em Condomínio

Existe a possibilidade de gerar energia solar em condomínios e utilizar os créditos para os condôminos ou para as áreas comuns.

Em prédios é fundamental que se tenha no mínimo 200m² de área disponível para as placas fotovoltaicas (painéis solares).

Autoconsumo Remoto

Em casos de locais que não possuem espaço ou luz solar o suficiente para produzirem sua energia é possível adotar a modalidade de autoconsumo remoto, em que você possa produzir energia em um local e utilizar os créditos em outro local, desde que estejam na mesma área de cobertura.

Para instalar o sistema de créditos via CEMIG, você pode obter informações ao clicar neste link e solicitar o acesso na Agência Virtual neste link.

Para instalar os painéis solares você pode contratar o serviço de uma empresa especializada, clicando aqui.

Energia sustentável em Residências e Empresas

Há 50 anos atrás o estilo de vida das pessoas era completamente
diferente do de hoje. A maneira de se vestir, as tecnologias, a
arquitetura, os conceitos e as histórias foram se modificando a medida que o tempo passava.

Desde muito tempo se sabe que os recursos naturais são esgotáveis,
porém apenas em 1972 que este tema passou a ser considerado de muita
relevância, através da Primeira Conferência das Nações Unidas Sobre o Ambiente Humano, que ocorreu em Estocolmo, na Suécia.

A partir deste marco a maneira de pensar o meio ambiente e enxergar
a ecologia também mudou.

Sustentabilidade Ambiental

Depois da Conferência da ONU, um conceito que passou a ser muito discutido é o de sustentabilidade.

O termo pode ser difinido como a maneira que o ser humano utiliza os bens da natureza de forma a satisfazer seus desejos e necessidades desde que ela se renove em tempo hábil, para não prejudicar o ecossistema e as futuras gerações.

Energias Sustentáveis

Ao compreender o que é a sustentabilidade ambiental, podemos entender o que são energias sustentáveis:

Energias sustentáveis são aquelas que possuem fontes que não prejudicam o ecossistema e as futuras gerações.

Energias Renováveis

Embora pareçam ser a mesma coisa e costumem caminhar juntas, nem toda energia renovável é sustentável e vice versa.
Energias renováveis são aquelas cuja a fonte é capaz de se renovar e portanto não são finitas.

Um exemplo de energia que é renovável mas não sustentável são as hidrelétricas, que apesar de utilizarem a água que é um recruso natural que sempre estará disponível para este uso, causam danos ambientais por conta das barragens.

Já uma forma de energia sustentável mas não renovável é a energia nuclear, que embora seja considerada sustentável e limpa quando adotadas medidas seguras, não é renovável pelo fato das reservas de urânio não serem infinitas.

Portanto podemos definir:

Energias Renováveis não sustentáveis:

Hidrelétrica: É a energia que vem da movimentação das massas de água,
que giram uma turbina gerendo energia elétrica.

Energias Sustentáveis não renováveis:

Nuclear: É a energia que é liberada através da transformação de núcleos atômicos.

Energias Sustentáveis e Renováveis:


Eólica: Energia que é capiturada do vento através de turbinas eólicas.

Instalação: Para instalações de pequeno porte é preciso analizar o comportamento dos ventos no local, e tem a desvantagem de causar ruídos. Quem optar por esta opção deve buscar uma empresa especializada que já tenha experiência na instalação.

Biomassa: Matéria orgânica que é obetida através da decomposição de uma variedade de recursos renováveis.

Instalação: Por conta de suas características técnicas, é mais aplicável em regiões rurais.

Solar: A maioria das energias renováveis vem direta ou indiretamente do Sol. A energia solar pode ser de aquecimento solar para aquecer a água ou de geração de eletricidade (fotovoltaica), para uso residencial, comercial ou industrial e é a maneira mais comum de se gerar energia limpa, renovável e sustentável.

Instalação: A energia solar fotovoltaica é a mais viável para residências e empresas de pequeno e médio porte, e para evitar problemas recomenda-se que a instalação seja feita por uma empresa especializada para que sejam prestados certos cuidados afim de evitar problemas futuros.

Conclusão

Cada vez mais precisamos conciliar nossas necessidades com a preservação ambiental. Para residências, indústrias e empresas que não são do ramo de geração de energia, a energia solar é a mais viável e eficiente, além de ser sustentável e renovável.

Caso deseje utilizar este tipo de energia sustentável, contrate uma empresa especializada e se informe melhor clicando aqui.

5 Dicas de Como Economizar no Condomínio Sem Perder Qualidade de Vida

Os altos gastos com o condomínio podem se tornar um pesadelo.
Embora o abusos sobre o uso de coisas que gastam água, luz e gás sejam impactantes, não são os únicos fatores que influenciam esta conta. A falta de um planejamento de gestão, mau aproveitamento dos recursos e má administração de custos podem ser determinantes para que o condomínio fique barato ou caro.

Salientamos  que as medidas para resolver o problema devem ser tomadas em conjunto entre funcionários, zeladoria e condôminos. Algumas dicas:

1. Energia Elétrica

Existem diversas maneiras de economizar energia que vão desde a conscientização acerca do consumo de energia do condomínio até em medidas como a substituição de lâmpadas escandescentes por fluorescentes que economizam por volta de 80% de energia, ou até mesmo por lâmpadas de LED que economizam ainda mais.

Realizar manutenção preventiva é outra medida que embora a curto prazo seja um custo a médio prazo economiza bastante, uma vez em que a manutenção corretiva além de gastar mais em si, faz com que o gasto de eletricidade possa ser maior enquanto o problema não for identificado e resolvido.

Além disto a implementação de energia solar é algo a ser avaliado e pode ser vantajoso a médio prazo.

2. Economia de Água

Para os vasos sanitários de áreas comuns a descarga que conta com dois estágios, um para cada necessidade, somada a conscientização pode ter efeito significativo. Torneiras com sensores também são um ótimo investimento.

A reutilização de água da chuva para atividades que possibilitam este uso, somada a outros fatores resultarão em uma economia satisfatória.

3. Inadimplência

É importante combater a inadimplência quando esta se torna rotina, pois quando os casos de inadimplência aumentam isto pode comprometer o orçamento.

É recomendável que a princípio se busque dialogar com o inadimplente, negociando com este de forma amigável, dentro das regras do condomínio. Caso as tentativas de negociação não surtam efeito, então parte-se para o processo judicial de cobrança.

4. Planejamento

Planejamento é um fato essencial para todas as áreas da vida, individual e coletiva, e com o condomínio não é diferente. Ter um calendário de ações, planilha financeira,manutenções preventivas datadas, registro de índices para tornar possível uma reavaliação e aprimoramento do planejamento financeiro, quando bem feitos, resulta não apenas em redução de gastos e melhor aproveitamento financeiro, quanto também na melhoria de qualidade de vida dos condôminos. Ter um Plano de Segurança para Condomínios também pode ajudar bastante a evitar prejuízos e economizar neste tipo de investimento.

5. Participação Coletiva

Embora esta dica seja bem clichê ela é capaz de mudar completamente a realidade de um condomínio. Mesmo não sendo uma tarefa inicialmente fácil, com o tempo ela pode ser extremamente proveitosa e satisfatória.

Com uma participação ativa dos condôminos podem surgir ideias inteligentes e alternativas interessantes para a gestão do orçamento do condomínio, além de gerar maior conscientização, uma vez que as pessoas valorizam muito mais o que elas constroem junto e compreendem do que algo em que elas não tem participação direta, resultando assim num aproveitamento ainda maior.

BÔNUS: Redução de Gastos com Funcionários

Se trata da maior despesa em um condomínio. Gastos exorbitantes e mau administrados podem comprometer completamente a saúde econômica da gestão. Por isto é importante estar sempre atento ao mínimos detalhes em relação aos funcionários.

Terceirizar o serviço costuma ser uma ótima solução, mas o uso da tecnologia pode intensificar a economia e ainda ganhar em qualidade.

Portaria Virtual: Maior economia e mais Segurança

Em relação ao porteiro físico pode ocorrer dele carregar as sacolas de um condômino, mesmo sendo um desvio de função, e então deixar a portaria vulnerável naquele momento. Além disto porteiros podem ser rendidos por bandidos e feitos de refém causando um efeito inverso: ao invés de proteger, ele pode ser coagido a liberar acessos de todo o condomínio. Além de tudo a atenção de um ser humano varia e reduz durante a jornada de trabalho.

Já com a Portaria Virtual e sua moderna tecnologia, os funcionários e moradores tem acesso eletrônico ao condomínio, enquanto entregadores e visitantes entram em contato com a central e precisam ter o acesso liberado por um condômino para acessar o condomínio. Além disto com o sistema associado a alarmes e câmeras, isto garante maior segurança, uma vez que o visitante/entregador é vigiado mesmo após ter o acesso liberado.  Um sistema semelhante pode ser implantado em relação aos veículos.

Além  de toda esta vantagem em segurança e eficácia ainda se economiza nos gastos, uma vez que a portaria virtual 24 horas substitui vários porteiros, que no mínimo revezariam entre turnos, não tem encargos trabalhistas e os custos são menores, pelo fato de boa parte do trabalho que antes era humano e mais falho, agora é tecnológico e mais eficiente.

Contrate já uma empresa especializada.